quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

EDIFICIO MATARAZZO - PREFEITURA







Edifício Matarazzo, também conhecido como Palácio do Anhangabaú é a sede da prefeitura da cidade de São Paulo desde 2004, pertencia anteriormente ao Banespa, daí seu apelido de Banespinha.

Está localizado no Vale do Anhangabaú, junto ao Viaduto do Chá. É conhecido por seu jardim, localizado no último andar do edifício.
Foi projetado pelo arquiteto italiano Marcello Piacentini, a mando do empresário Francisco Matarazzo Júnior, e abrigou por anos a sede de suas indústrias. O projeto possui inspirações fascistas, visto a ligação do arquiteto com o regime de Mussolini e tem 14 andares e 27.800 m² de área construída.
O prédio serviu como sede das Indústrias Reunidas F. Matarazzo desde sua inauguração, no final da década de 1930, até 1972, quando foi vendido ao Grupo Audi.
Mediante acordo feito como o Banespa, o edifício foi cedido à prefeitura como parte da negociação da divida de R$ 885 milhões que a extinta CMTC(Companhia Municipal de Transportes Coletivos) tinha com esse banco, até então proprietário do prédio.
Ficou acordado que o município passaria a dever R$ 156 milhões, a serem pagos em quatro anos para o novo Banco Santander Banespa, que em contrapartida ganhou o direito de competir pelas contas dos funcionários públicos.




NOVO VIADUTO ART NOUVEAU - SANTA EFIGENIA




Viaduto Santa Ifigênia é um viaduto localizado no centro de São Paulo, com uso exclusivamente para pedestres. Começa no Largo São Bento e termina em frente a Igreja de Santa Ifigênia.
Sua estrutura foi totalmente fabricada na Bélgica, inaugurado em 26 de setembro de 1913, pelo prefeito Raimundo Duprat.
Atualmente, o viaduto é uma das principais ligações dos pontos mais altos do centro de São Paulo, passando sobre o Vale do Anhangabaú e a avenida Prestes Maia. São milhares de pessoas passando todos os dias, principalmente na hora do rush.
Seu estilo arquitetônico é o Art nouveau. Hoje o Viaduto Santa Ifigênia aparece em muitos cartões postais da cidade de São Paulo.
A construção do Viaduto Santa Ifigênia começou em 1910 e foi concluída apenas em setembro de 1913, sob a gestão do prefeito Raymundo Duprat. Sua estrutura foi totalmente fabricada na Bélgica, desembarcou no porto de Santos e chegou na região pela estrada de Ferro São Paulo Railway. O objetivo ao construir este viaduto era, além de ligar os Largos São Bento e Santa Ifigênia, melhorar o trânsito de carros e carruagens que enfrentavam a ladeira da Av. São João, além de melhorar o trânsito das Ruas XV de Novembro e São Bento, por onde passavam os bondes. Assim, haveria uma maneira mais eficiente de ligar um lado do Anhangabaú ao outro.




NOSSO PARQUE VALE DO ANHANGABAÚ!!!




Vale do Anhangabaú é uma região do centro da cidade de São Paulo. É um espaço público caracterizado como praça, onde tradicionalmente organizam-se manifestações públicascomícios políticos e apresentações e espetáculos populares. Atualmente, define-se como uma extensa laje — configurada como calçadão — sobre um entrocamento rodoviário, possuindo papel importante na circulação de pedestres do centro da cidade. Esta plataforma está localizada aproximadamente dez metros acima da cota do vale propriamente dita, de tal forma a permitir a passagem subterrânea do tráfego rodoviário por meio do Complexo Papa João Paulo II. O espaço também interliga-se a outras praças da área central, como a Praça Ramos de Azevedo, justaposta ao Vale, ao Largo de São Bento, por meio das escadarias do Metrô e à Praça da Bandeira, atualmente ocupada por um terminal de ônibus.

Em 1877 começou a urbanização da área, com a idealização do Viaduto do Chá — que só viria a ser inaugurado em 1892. A construção do viaduto gerou a desapropriação de chácaras no local, e um projeto do engenheiro Alexandre Ferguson de construir 33 prédios de cada lado do vale para ser alugados.
Após um longo período de descuido, em 1910 foi feito o ajardinamento do Vale do Anhangabaú, resultando na formação do Parque do Anhangabaú. Esse projeto foi uma combinação de três projetos, incluindo o "Grandes Avenidas", de autoria do arquiteto Alexandre Albuquerque, que resultaram na urbanização do vale com edifícios.

Com jardins, obras de arte e três chafarizes, o Vale do Anhangabaú é hoje um cartão postal do Centro de São Paulo, de onde é possível ver edifícios, igualmente caracterizados como cartões-postais, como o Martinelli, o Banespa, o Teatro Municipal, o Shopping Light e o Edifício Matarazzo, sede da prefeitura.
Pela sua ampla dimensão, o vale é considerado um espaço adequado a reuniões públicas de grande porte. Dentre as mais célebres manifestações ocorridas no Vale do Anhangabaú está o comício pelas Diretas Já, organizado no dia 16 de abril de 1984, onde foram recebidas 1,5 milhão de pessoas.




VIADUTO DO CHÁ -NOSSO PRIMEIRO VIADUTO.





Foi o primeiro viaduto construído na cidade. Os trabalhos só começaram em 1888, mas foram interrompidos um mês depois, por causa da resistência dos moradores da região, entre eles o Barão de Tatuí, cuja casa seria uma das desapropriadas. Até o dia em que a população favorável à obra armou-se de picaretas e atacou uma das paredes do sobrado onde vivia, forçando-o a se mudar. A construção do viaduto só foi retomada em 1889, com estrutura metálica vinda da Alemanha

Na inauguração houve uma grande festa, interrompida pela chuva. A Companhia Ferrocarril, responsável pelo viaduto, cobrava três vinténs de pedágio de quem atravessasse o rio Anhangabaú pelo viaduto. A tarifa não foi cobrada no dia da inauguração.
Por lá sempre passavam pessoas refinadas, dirigindo-se aos cinemas e lojas da região e, mais tarde, ao Teatro Municipal de São Paulo, que foi inaugurado em 1911. Por muito tempo, o Viaduto do Chá também foi utilizado por suicidas. A cidade cresceu e, em 1938, a construção de metal alemão com assoalho de madeira já não suportava mais o grande número de pessoas que por lá passavam diariamente. No mesmo ano, o viaduto foi demolido, dando lugar a um novo, feito de concreto armado e com o dobro de largura.



CENTRO NOVO


Durante a República Velha (1889-1930), São Paulo passou de centro regional a metrópole nacional, se industrializando e chegando a seu primeiro milhão de habitantes em 1928. Seu maior crescimento, neste período, relativo se deu, na década de 1890, quando dobrou sua população. O auge do período do café é representado pela construção da segunda Estação da Luz (o atual edifício) no fim do século XIX e pela avenida Paulista em 1900, onde se construíram muitas mansões.


JARDIM ORIENTAL



Os japoneses preservam e contemplam muita a natureza e seus elementos tanto que em suas casas costuma se ter um jardim como um lugar tranqüilo que transmita paz e espiritualidade.
Na Liberdade temos a representação típica de um jardim japonês “O Jardim Oriental” localizado na Rua Galvão Bueno , onde há um lago ornamental, com caminhos de pedras cercado por plantas verdes, que mesmo em meio ao agito do bairro consegue passar uma sensação do ambiente oriental.



domingo, 27 de janeiro de 2013

EDIFÍCIO BANESPA - ALTINO ARANTES

Edifício Altino Arantes (também conhecido como Edifício do Banespa ou Banespão ) é um dos prédios mais emblemáticos da capital paulista, sendo o 3º mais alto da cidade e o 5º do Brasil. Construído a partir de 1939, pelo interventor federal Ademar Pereira de Barros para sediar o Banco do Estado de São Paulo (Banespa), e inaugurado em 1947 também por Ademar de Barros quando este era governador de São Paulo, foi durante mais de uma década o mais alto da cidade, até ser superado pelo Mirante do Vale, em 1960.[1] Seu projeto inicial foi alterado para fazê-lo à semelhança do Empire State Building, em Nova Iorque. Logo após a inauguração, na década de 1940, chegou a ser considerado a maior estrutura em concreto armado do mundo.









Torre Banespa é um dos destaques do edifício. Situada no ponto mais alto do prédio, acessível a partir do 34º andar, ela permite uma privilegiada vista panorâmica da cidade, com um alcance de até 40 quilômetros, sendo possível ver outros marcos importantes da cidade, como o Mercado Municipal, a Catedral da Sé, e até mesmo os edifícios ItáliaCopan e Hilton. O Mirante do Vale concluído em 1960 , e que apesar de não ser muito conhecido, ainda hoje é o edifício mais alto do Brasil. Além de diversos bairros vizinhos. Isso tudo é possível também pois, apesar de não ser o prédio mais alto, ele está situado no ponto topograficamente mais alto do centro de São Paulo.
No final dos anos 1970 a torre ganhou em volta de sua base uma cinta de alumínio, aonde foi fixado o logotipo do banco. E no topo de edifício encontra-se uma bandeira do estado de São Paulo medindo 7,20 metros de largura por 5,40 de altura, sendo trocada mensalmente por conta do desgaste provocado pelos fortes ventos àquela altura.

FACULDADE DE DIREITO LARGO SÃO FRANCISCO

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, também conhecida como "As Arcadas", foi criada pela lei imperial de 11 de agosto de 1827, tendo sido incorporada à Universidade de São Paulo quando de sua fundação em 1934. É a mais antiga faculdade de Direito no Brasil, juntamente com a Faculdade de Direito de Olinda, e considerada por inúmeros rankings internacionais como a melhor no que diz respeito ao ensino jurídico . Surgida poucos anos após a proclamação da Independência do Brasil, destinava-se a formar governantes e administradores públicos, sendo fundamental para a consolidação do Império do Brasil e da nova República do Brasil.








MONUMENTO A DANTE ALIGHIERI


Dante Alighieri nascido em Florença, Itália, a 30 de maio de 1265, foi o maior poeta italiano. Sua grande obra “A Divina Comédia” reúne filosofia e poesia, retratando a grandeza e a miséria da humanidade. Nela, Dante é conduzido pelo poeta Virgílio através do inferno e purgatório. Ao chegar ao paraíso encontra a alma de sua amada Beatriz. A estátua foi feita por Bruno Giorgi.

COMO CHEGAR.: METRO ANHAGABAU
ONDE.: PRAÇA DOM JOSE GASPAR


MARQUESA DE SANTOS, A CASA DA NOBREZA.


Solar da Marquesa de Santos, situado na cidade de São Paulo, foi adquirido em 1834 por Domitília de Castro e Canto Melo, a Marquesa de Santos, que o transformou numa das residências mais aristocráticas de São Paulo.
O Solar foi adquirido pela quantia de onze contos e quatrocentos mil réis, da filha do Brigadeiro Joaquim José Pinto de Moraes Leme, já falecido naquela época. Além de "Solar da Marquesa" o edifício também é conhecido como "Palacete do Carmo".
Devido a suas características arquitetônicas, pode se supor que este edifício seja um representante remanescente da última metade do século XVIII e é considerado hoje como o último exemplar de arquitetura residencial urbana do século XVIII.
O Solar passou, entretanto, por diversas mudanças de uso e a várias reformas, recebendo acréscimos e modificações sucessivas. Em meados do século XIX, presume-se, passou a contar com a sua atual atual feição neoclássica e por volta das décadas de 30 e 40 do século passado teve seu anexo construído em etapas.
A partir de 1975, passou a abrigar as atividades da Secretaria Municipal de Cultura, foi interditado em 1984 por motivos de segurança e somente em 1991 o Solar foi submetido a um processo de restauração que possibilitou que o edifício voltasse a ser aberto ao público.




Os diferentes usos e adaptações sucessivas levaram à descaracterização do imóvel, exigindo sua recuperação, que teve início em 1991. As pesquisas, que embasaram o projeto e as obras de restauração, revelaram não ser possível reconstituir qualquer estágio de construção dentre os vários pelos quais passou o Solar. Deste modo, o restauro realizado, conforme normas internacionais para intervenções em bens histórico-arquitetônicos, procurou preservar e destacar elementos de suas várias etapas construtivas: a conservação dos amplos ambientes do andar térreo, resultantes das diversas demolições, a preservação no pátio interno de vestígios remanescentes da calçada do século XVIII e a demolição de intervenções da década de 1960.
O pavimento superior conserva até hoje paredes de taipa de pilão e pau-a-pique do século XVIII e mantém as características ambientais das intervenções do século XIX, como forros apainelados, pinturas murais e artísticas e pisos assoalhados, entre outras. Trechos de diversas paredes foram deixados aparentes, com o intuito de informar sobre as antigas e as novas técnicas construtivas encontradas no Solar, como a taipa de pilão, o pau-a-pique, a taipa francesa e a alvenaria de tijolos. Quanto ao tratamento dado à fachada, optou-se por conservar sua feição neoclássica, já incorporada à paisagem do centro.
O Solar da Marquesa de Santos, abriga atividades museológicas e a sede do Museu da Cidade de São Paulo. 



IGREJA SANTO ANTONIO


Igreja de Santo Antônio é um templo católico localizado no centro de São Paulo, na Praça do Patriarca, próximo ao Viaduto do Chá. É considerada a mais antiga igreja remanescente da cidade, tendo sido fundada nas últimas décadas do século XVI - conforme atestam os primeiros registros documentais da sua existência, datados de 1592. No século XVII, abrigou a Ordem dos Franciscanos, e no século XVIII esteve subordinada à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Brancos.  Sofreu diversas reformas e intervenções ao longo dos últimos quatro séculos, sobretudo em sua fachada, reinaugurada em estilo eclético em 1919.
O interior da Igreja de Santo Antônio conserva importantes testemunhos da arte produzida em São Paulo no período colonial. Durante a restauração levada a cabo em 2005, descobriu-se no forro do altar-mor pinturas murais seiscentistas de alta qualidade técnica e artística, as mais antigas de que se tem notícia em São Paulo. Também o altar principal, executado em 1780, é um belo exemplar da talha barroca  A igreja é tombada pelo poder público estadual (Condephaat) desde 1970, em virtude de sua importância históricaartística e arquitetônica.



GALERIA PRESTES MAIA, CONTINUAÇÃO DO MASP




 Galeria Prestes Maia é um espaço artístico e cultural da cidade de São Paulo, que também tem uma ligação subterrânea entre a Praça do Patriarca e o Vale do Anhangabaú, com saída abaixo do Viaduto do Chá. Foi na passagem da galeria que foram inauguradas as primeiras escadas rolantes da cidade, em 1955.

A galeria é formada por três andares: subsolo, que dá acesso ao Vale do Anhangabaú sob o Viaduto do Chá, térreo e mezanino, onde fica a Sala Almeida Júnior. Inaugurada em 1940 pelo então prefeito Francisco Prestes Maia, ela tem um espaço de seis mil metros quadrados batizado de Salão Almeida Júnior, onde, logo na inauguração, deu-se o Salão Paulista de Belas Artes, com a presença de artistas como Anita Malfatti. Durante a inauguração, o então presidente Getúlio Vargas preparava-se para fazer um longo discurso, mas o locutor do evento apresentou-o com a frase "Atenção, brasileiros, para as breves palavras de sua excelência, o presidente Getúlio Vargas", e Vargas limitou-se a dizer: "Tenho a honra de declarar inaugurada esta galeria."


O projeto mais recente, divulgado em 2011, é que a galeria se torne um anexo do Edifício Matarazzo, sede da prefeitura, passando a fazer parte de um completo que também deverá incluir o prédio do antigo Hotel Othon, na Rua Líbero Badaró, ao lado da entrada superior da Galeria Prestes Maia. Até o início do ano anterior ainda não havia definição de qual seria o destino da galeria. Com a mudança, foi prevista uma reforma em que as várias salas de exposição darão lugar a apenas uma, com dois mil metros quadrados, e a auditórios para eventos da prefeitura e treinamento de servidores públicos. O acesso a esse espaço será controlado por meio de catracas, já que a galeria continuará aberta ao público para passagem entre a Praça do Patriarca e o Vale do Anhangabaú.




PRAÇA DO PATRIARCA




É uma das praças mais antigas da cidade, estando situada no histórico distrito da . A sua denominação homenageia o "Patriarca da Independência", José Bonifácio de Andrada e Silva. Começou a ser construída por volta do ano de 1912 com a demolição de antigos casarões localizados entre a Ruas São Bento e Líbero Badaró, na continuidade das Ruas Direita e da Quitanda.

A praça dá acesso a importantes pontos do Centro da cidade, como:Vale do AnhangabaúViaduto do CháRua Líbero BadaróRua Direita,Rua São Bento, Rua da Quitanda,Rua XV de Novembro, dentre outros. Na esquina com a Ladeira Dr. Falcão, se encontra a sede da Prefeitura Municipal de São Paulo instalada no Edifício Matarazzo. Na região se localiza o prédio do Othon Palace Hotel, e o Edifício Barão de Iguape, o Edifício Sampaio Moreira entre outros tantos. A Igreja de Santo Antônio, está na praça.Em 1922, recebeu o nome de "Praça Patriarca José Bonifácio", nome este simplificado para "Praça do Patriarca" em 1953, porque assim era chamada pela população.




RUA 15 DE NOVEMBRO - O PRIMEIRO CENTRO FINANCEIRO



rua XV de Novembro é um logradouro da região central da cidade de São Paulo. Hoje é totalmente pavimentada, sendo destinada exclusivamente à circulação de pedestres. É nela que se encontra a Bolsa de Valores de São Paulo.

Nos arredores da via estão situados alguns dos ícones mais importantes da cidade, como: oPátio do ColégioCatedral da SéEdifício Altino ArantesEdifício MartinelliVale do AnhangabaúParque Dom Pedro II, etc.

Esta rua teve sua origem como uma ligação entre o Pátio do Colégio e o Largo de São Bento, no início da urbanização da cidade de São Paulo. Durante o século XVII foi documentada como Rua de Manuel Paes Linhares. No século seguinte ganhou o nome de Rua do Rosário, em função da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. Já no século XIX teve seu nome novamente alterado, desta vez para Rua da Imperatriz em homenagem à família Imperial que visitava a cidade à época, permanecendo assim até a Proclamação da República, quando ganhou o nome atual, em referência à data em que tal evento ocorreu. 

No início do século XX era considerada a rua mais chique da cidade, onde se localizavam os principais bancos, além do comércio e cafés mais sofisticados. Nesta época formava, em conjunto com as ruas Direita e São Bento, o que ficou conhecido como triângulo e que era o coração da cidade. Era nesta região onde estavam os principais bancos, comércios, redações de jornais, hotéis, restaurantes, teatros, charutarias e por onde passavam políticos, jornalistas homens de negócio, estrangeiros e mulheres bonitas.